
Muitas crianças chegam para o meu atendimento fartas de exercícios de língua, lábios,...de ficarem sentadas frente ao espelho, tornando a terapia uma tortura por parte da maioria das crianças, e trazendo como consequência um fracasso para nós terapeutas e um desgosto para as crianças. Baseado na minha experiência clínica, desenvolvo jogos que tornam a nossa terapia muito mais prazerosa, e a criança desperta muito mais interesse nos exercícios desenvolvidos. Consequentemente, um sucesso para a minha terapia e um prazer para a criança.